Sociodrama e travessias: Diáspora africana e afetos

Autores

Palavras-chave:

Psicodrama, Racismo, Interseccionalidade, População negra

Resumo

O Teatro Experimental do Negro surgiu em 1944 como expressão de resistência ao racismo. Através da grupoterapia, praticada no teatro, o sociólogo Alberto Guerreiro Ramos realizou os primeiros estudos sociodramáticos no Brasil, demonstrando a força de transformação social do método moreniano. O artigo descreve o sociodrama “Travessias: diáspora africana e afetos”, realizado em duas circunstâncias diferentes com o objetivo de refletir acerca da história de resistência e resgate ancestral dos negros no Brasil. Aspectos da dinâmica racial brasileira estiveram presentes nas cenas e reações da plateia, dos protagonistas e da direção. O fato de a proposta ter sido vivenciada em grupos distintos demonstrou aspectos interseccionais determinantes na singularidade de cada experiência. Isso permitiu constatar o potencial de análise e resistência política do método sociodramático.

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Publicado

2025-11-14

Como Citar

Formiga, G. C. B., Belém, A. O., & Gatto, G. M. da S. (2025). Sociodrama e travessias: Diáspora africana e afetos. Revista Brasileira De Psicodrama, 33. Recuperado de https://www.revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/view/731

Edição

Seção

Dossiê Temático: Práticas Antirracistas em Processos Grupais

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